Goldman Sachs destaca preocupações com núcleos do IPCA-15
Em relatório, a Goldman Sachs destacou preocupações com o IPCA de agosto, apesar da queda registrada na prévia do IPCA-15.
Em relatório, a Goldman Sachs destacou preocupações com o IPCA de agosto, apesar da queda registrada na prévia do IPCA-15.
O saldo entre a entrada e a saída de dólares no Brasil ficou negativo em US$ 77,5 milhões em agosto até dia 19, refletindo superávit comercial de US$ 313,9 milhões e fluxo financeiro negativo de US$ 391,4 milhões, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC).
No primeiro ano da pandemia, as maiores quedas no número de empresas e de empregos ocorreram no setor de serviços prestados às famílias. Levantamento não inclui serviços financeiros.
O IPCA-15 de agosto apresentou recuo de 0,73%, desacelerando em comparação ao IPCA de julho (-0,68%) e abaixo da estimativa da Tendências Consultoria (-0,39%).
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam em alta após IPCA-15 levemente pior do que o esperado.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) recuou 0,73% em agosto na comparação com julho, desacelerando-se em relação à alta apurada no período anterior (+0,13%), segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou acima das expectativas do mercado financeiro, de -0,81%, conforme o Termômetro CMA. No ano, o acumulado é de +5,02%. Em agosto de 2021, o índice havia subido 0,89%. Foi a menor taxa desde o início da série histórica, em 1991.
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O IPC-S da terceira quadrissemana de agosto de 2022 caiu 0,95% e acumula alta de 6,22% nos últimos 12 meses. Todas as sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) deve cair 0,81% em agosto. Já a taxa acumulada pelo IPCA-15 em 12 meses deve ter alta de 9,51%. As estimativas foram calculadas pelo Termômetro CMA.
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam em forte queda, após PMI nos Estados Unidos.
Conforme a CNC, cinco das sete unidades da federação da região avançaram acima da média nacional, de 1,6%. Os primeiros no ranking foram Roraima, Pará, Amapá, Amazonas e Rondônia.
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam de lado, com mercado aguardando divulgação do IPCA-15, na quarta-feira (24), e sinalizações do FED, na sexta-feira (26).
A pesquisa Febrabran de Economia Bancária e Expectativas, realizada com 20 bancos entre 10 e 16 de agosto, mostrou que os bancos elevaram a projeção de alta da carteira de crédito para 2022, passando de expansão de 10,4% para 11,4%.
O Ibovespa futuro tinha leve alta seguindo o movimento dos índices futuros em Nova York com os investidores à espera dos PMIs da indústria e serviços nos Estados Unidos e com a expectativa do simpósio de Jackson Hole, na sexta-feira (26), em que o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Jerome Powell, deve trazer mais detalhes sobre a política econômica dos Estados Unidos.
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A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,304 bilhões em agosto até o momento, resultado de exportações de US$ 20,47 bilhões e importações de US$ 18,165 bilhões. A corrente de comércio ficou em US$ 38,636 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Economia. No acumulado do ano, o superávit é de US$ 42,194 bilhões.
Analistas do Bank of America (BofA) estiveram em reunião com quase 50 investidores brasileiros e se surpreenderam com o pessimismo: preocupações crescentes sobre uma recessão incipiente na Europa e nos EUA, colapso nos mercados imobiliários chineses, taxas crescentes, crise de energia próxima e uma percepção de que os lucros podem ter atingido o pico e as perspectivas de retorno de caixa também.
As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam de lado, em dia de ajuste pré-IPCA-15, a quarta-feira (24). Além disso, o boletim Focus, nesta segunda (22), veio abaixo do esperado em previsões inflacionárias.
Os três principais insumos do setor de transporte de cargas, que representam cerca de 90% do custo final de uma operação do setor, são: veículo, mão de obra e combustível. De acordo com um levantamento realizado pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), em 18 meses, os valores desses fatores aumentaram em 42%, 12,5% e 104%, respectivamente.
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) informou hoje que o Brasil consumiu 63.083 megawatts médios de energia elétrica em julho, variação positiva de 2,6% em relação ao mesmo período de 2021. No comparativo anual, a demanda segue em alta desde fevereiro, puxada principalmente por setores como serviços, bebidas e madeira, papel e celulose.